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Conferências e Mesas-Redondas

Resumo:  O conceito de intermidialidade trata das interrelações entre mídias, ou “linguagens” ou sistemas de comunicação, inclusive sistemas verbais. Outro termo, “artes,” costumava referir-se a tipos especiais de sistemas sígnicas ou categorias específicas de linguagens verbais chamadas de “literatura.” Como todas as mídias, a literatura pode se misturar de várias formas com outras mídias/artes, ou pode representá-las ou ser representada por uma ou várias delas.

Clique no link para assistir: 

https://www.youtube.com/watch?v=6tdRdMmgaz4

 

CONFERÊNCIA 1 (ABERTURA)

SEGUNDA-FEIRA 8H30 ÀS 10H

Prof. Dr. Claus Clüver (professor Emérito de Literatura Comparada da Indiana University, Bloomington) 

“Intermidialidade e o que chamamos de ‘literatura’”

MESA-REDONDA 1

SEGUNDA-FEIRA 19H ÀS 20H30

Prof. Dr. João Luís Cecccantini (UNESP - Assis) e Profª Drª Susanna Busato (UNESP - São José do Rio Preto)

CLique no link para assistir: 

https://www.youtube.com/watch?v=lJCrrEHlCWU

"Literatura Infantojuvenil Sob Censura", Prof. Dr. João Luís Ceccantini (UNESP)

 

Resumo: Tanto no Brasil quanto no exterior, a produção literária que circula sob a rubrica literatura infantojuvenil tem sido, ao longo do tempo, objeto de silenciamentos de variada natureza. Sobretudo no contexto de governos autoritários, sustentados por ideologias que abarcam amplo espectro ideológico – da extrema direita à extrema esquerda –, as obras literárias voltadas às crianças e jovens têm sofrido diversos tipos de censura nos mais diferentes âmbitos do subsistema configurado pela literatura infantojuvenil. Nesta mesa, pretende-se discutir diferentes facetas desse fenômeno, tal como tem se manifestado recentemente no País, abordando-se um pequeno conjunto de obras infantojuvenis que têm sido alvo de ataques pelas mais diferentes razões, independentemente de sua qualidade literária.

“Das tranças textuais: o texto infanto-juvenil e sua linguagem constelar”, Profª Drª Susanna Busato (UNESP)

Resumo: Escrever é sempre reescrever ou reinscrever o outro no texto que se tece. Um exercício de alteridade constante. Pretendo situar esse movimento de criação na ideia de construção contínua (e infinita) de um único texto, assim hipoteticamente considerado, cujos fios se teceriam em ramificações de raízes de outros textos, como se cada texto fosse a “tradução” do outro, em vários níveis, até perdermos a noção de origem, da qual, órfãos, seríamos condenados a tecer eternamente os caminhos de retorno (as saídas do labirinto), e daí respiraríamos somente pelos poros do texto, de onde se veria e se perceberia seu aqui e agora, seu real inapreensível. Para compreender esse exercício de reescritura como performance crítica da própria escrita, vou apresentar uma reflexão analítica de duas narrativas para crianças, de Ana Maria Machado e de Chico Buarque de Holanda.

 

Resumo: Projetos de vida (PV) são metas que dotam de significado a existência humana. Ter um PV significa criar um quadro estável e organizado com a intenção de realizar algo cujo significado vai além do auto interesse e se relaciona, também, ao mundo.  Há decisões no âmbito do direito internacional que reconhecem Projetos de Vida como um direito humano, ou seja, todo ser humano deve ter o direito de poder projetar seu futuro. 

A escola tem um papel importante no encontro de um projeto de vida pelas pessoas, uma vez que amplia a visão de mundo e a percepção da realidade de seus alunos. Projetos de vida são escolhidos em meio ao cenário de possibilidades das pessoas, assim, ao proporcionar contato com conhecimentos e experiências diversas, a escola pode contribuir para aumentar as possibilidades de escolha dos estudantes. 

O tema de PV vem ganhando destaque na sociedade brasileira sobretudo nas últimas décadas: está presente nos planos socioeducativos da Fundação CASA, tem sido estudado por pesquisadores e  é tomado como eixo central do Ensino Médio pela Base Nacional Comum Curricular, BNCC (BRASIL, 2018). Este documento afirma que os PVs devem ser construídos e viabilizados nas experiências/práticas escolares. A BNCC define projeto de vida considerando a dimensão do indivíduo e sua identidade,  destacando o contexto social e o papel da escola sobretudo na participação,  intervenção social e na valorização das diversidades possibilitadas pela convivência escolar. 

Muitas abordagens utilizam o conceito associado ao mundo do trabalho e ao empreendedorismo, depositando toda a responsabilidade nos indivíduos e deixando de discutir a importância de direitos sociais.  Adotamos outra perspectiva na abordagem do tema. A palestra abordará a relação entre projetos de vida e direitos humanos tendo como parâmetro o desenvolvimento das potencialidades humanas e o papel da escola como uma das principais instituições que possibilita acesso ao conhecimento e às produções culturais da humanidade, ampliando a visão de mundo e as possibilidades de escolha de um projeto de vida. 

 

CONFERÊNCIA 2

TERÇA-FEIRA 8H30 ÀS 10H

Profª Drª Ana Maria Klein (UNESP - São José do Rio Preto)

"Educação, Direitos Humanos e Projetos de Vida"

CLique no link para assistir: 

https://www.youtube.com/watch?v=ivJfB22ClF0

MESA-REDONDA 2

TERÇA-FEIRA DAS 10:30 ÀS 12H

Profª Drª Daniela Gatti (UNICAMP) e Prof. Dr. Luis Augusto Schmidt Totti (UNESP - São José do Rio Preto)

CLique no link para assistir: 

https://www.youtube.com/watch?v=5vhy34JPKKg

"Corpo-texto: a dança nos processos criativos em redes de saberes", Profª Drª Daniela Gatti (UNICAMP)

Resumo: A dança  compreende corpos conectivos os quais criam nexos de sentido numa dramaturgia corporal, onde a trama dançada e sua evolução de movimentos e gestos cadenciam para uma escritura corporal, ou seja, um corpo texto que imprime no movimento e tece uma identidade poética, como um pensamento em dança.

"A arte clássica greco-romana: geometria, razão e transcendência na arquitetura, na escultura e na literatura", Prof. Dr. Luis Augusto Schmidt Totti (UNESP)


Resumo: A arte clássica greco-romana apresenta, de modo geral, forte componente canônico. O cânone clássico atua como “régua” norteadora de um conjunto de regras, preceitos e medidas que regem a elaboração artística em diversas de suas modalidades, a partir de critérios e princípios de proporção. O binômio clássico ars et ingenium, por sua vez, determina ao artista a conciliação entre dom, talento e inspiração, de um lado, e domínio da técnica, conhecimento das normas, observância de (rígidas) convenções e imitação de modelos, de outro lado. Com base nos pressupostos acima, discorreremos acerca de obras-primas da escultura, da arquitetura, da literatura clássica do período em questão, com destaque ao poema épico Eneida, escrito no século I a.C. pelo poeta Virgílio, no início do reinado de Augusto, período em que as artes de modo geral - e a literatura especificamente - atingem seu esplendor e seu mais elevado grau de refinamento e requinte. A epopeia virgiliana, analisada à luz das demais obras, também se configura como exemplar arquitetônico e escultural moldado nos padrões clássicos de ordem, equilíbrio, harmonia e simetria, que vão além do racionalismo pura e simplesmente geométrico e, na busca da beleza ideal/absoluta/universal, alcança igualmente uma estética associada à ética e à transcendência.
 

Resumo: Os estudos sobre o Português Brasileiro, provocados pelos Projetos NURC e Projeto de Gramática do Português Culto Falado no Brasil, tiveram como resultado uma grande quantidade de estudos descritivos. Penso que é chegada a hora de desenvolvermos reflexões teóricas sobre o PB, com base nesses estudos. Nesta conferência apresento uma delas, a abordagem multissistêmica das línguas. Fundamentada na epistemologia das ciências complexas, essa abordagem considera que as línguas naturais são constituídas por 4 sistemas: Léxico, Gramática, Semântica e Discurso. As categorias que constituem esses sistemas atuam simultaneamente, sem que se estipule a prevalência de umas sobre as outras. Um dispositivo fundamentado na conversação administra esses sistemas.

 

MESA-REDONDA 3

QUARTA-FEIRA DAS 10:30 ÀS 12H

Profª Drª Betina Bischof (USP) e Profª Drª Fabiana Carelli (USP)

CLique no link para assistir: 

https://www.youtube.com/watch?v=KmbbaSjlUXg

CONFERÊNCIA 3

REMANEJADA PARA SEXTA-FEIRA DAS 16H30 ÀS 18h

Prof. Dr. Ataliba Teixeira de Castilho (USP)

“Abordagem multissistêmica da língua”

Clique no link para assistir: 

https://www.youtube.com/watch?v=Erc-cBrpWeg

"Os estudos interartes: impasses, objetivos e alcance" , Profª Drª Betina Bishof

 

Resumo: Tendo como intuito uma reflexão sobre a especificidade dos estudos comparados, esta fala toma como ponto de partida dois objetos concretos: um poema de Manuel Bandeira e um quadro de Natureza Morta, procurando, a partir do seu confronto, refletir sobre os materiais e percursos dos estudos interartes.   

"Arte e saúde em tempo de crise", Profª Drª Fabiana Carelli (USP)

Resumo: Em sua carta-testamento, publicada postumamente,em 1976, Martin Heidegger declara que "só a filosofia e a poesia nos podem salvar".Nesta comunicação, procurarei abordar como a arte de modo geral e em especial a literatura se relacionam às questões da saúde. Haveria um modo especial de cuidar próprio da arte? E como a arte vem respondendo à crise sanitária que se espalhou pelo planeta por conta da COVID-19?

 

Resumo: O que significa aproximar poesia e música? De que tipo de contato entre artes estamos falando? Há, de fato, muitas pontes possíveis, sobretudo na cultura brasileira. Por exemplo, um poema, enquanto página, e uma canção, como faixa, compartilham traços literários e orais? De um lado, o poema impresso para leitura, seu texto suportando olhar, escuta íntima. De outro, a canção voltada à audição, melodia mobilizando ouvido, imagem íntima. Ambos se cruzam a meio caminho, pois, em graus diversos, cada qual encerra vetores de leitura, entonação e canto. Proponho refletirmos sobre tais fronteiras, a partir de exemplos selecionados e autorais.

 

CONFERÊNCIA 5

QUINTA-FEIRA DAS 14H ÀS 15:30H

Prof. Dr. Carlos Eduardo Ornelas Berriel (UNICAMP)

"Utopia & Distopia: Mundos perfeitos e seus espelhos"

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https://www.youtube.com/watch?v=hPSEQQSrbSo

CONFERÊNCIA 4

QUARTA-FEIRA DAS 16:30 ÀS 18H

Prof. Dr. Pedro Marques Neto (UNIFESP)

"O que há de música num poema?"

CLique no link para assistir: 

https://www.youtube.com/watch?v=hTE4L7ZwFJA

Resumo: Desde Thomas Morus, autor da palavra, é chamada Utopia a toda descrição de uma sociedade supostamente perfeita em todos os sentidos, e quer dizer literalmente “o que está em nenhum lugar”. Chama-se “utópico” todo ideal de sociedade humana que se supõe maximamente desejável, mas impraticável. A explicação mais geral da gênese deste gênero literário, tão próximo da história, da filosofia e da política, segue a ideia de que a Utopia foi gerada pelo processo burguês de racionalização da vida, tão própria do Renascimento. De modo simples, podemos dizer que o homem do Renascimento experimentava a ideia de se conceber como autor de sua própria existência. A utopia nasce com a livre busca de soluções racionais para os complexos problemas da convivência humana, em todos os planos. Ligada à realidade pelo desejo de modificá-la,  a utopia é sempre datada porque apresenta uma solução a problemas históricos determinados. Seria uma antecipação do futuro, uma antevisão que apenas gradativamente pode produzir resultados, uma mensagem na garrafa que só muito mais tarde pode ser recolhida, entendida e aplicada.  Mas esta explicação não bastará por si: as circunstâncias da Reforma e da Contra Reforma são obrigatórias.

Embora nascida no século XVI, a utopia permanceceu no tempo, e atualmente prevalecem as distopias. Numerosas no século XX, eficientes complicadoras no horizonte do gênero, as distopias são as utopias negativas, o pesadelo social de que os romances 1984 e Fazenda de Animais e o filme Blade Runner são bons exemplos. A distopia, porém, está muito próxima de sua antípoda gêmea, pois o sonho de um é o pesadelo de outro. A semântica, porém, está embaralhada: afinal, o que é uma utopia?

 

"Dispositivo Didático sobre os sujeitos indígenas: os (Des)caminhos da (in)(ex)clusão de suas histórias e culturas no cenário educacional brasileiro", Profª Mestre Icléia Caires Moreira (UFMS)

Resumo: Esta apresentação pauta-se em recortes representativos de uma pesquisa de doutoramento, em construção, voltada à problematização dos “(Des)caminhos da (in)(ex)clusão das Histórias e Culturas Indígenas no cenário educacional brasileiro”. Esta pesquisa, dedica-se a análise de um documento internacional, do texto da Lei 11.645/08 e de três obras didáticas, cuja proposta é inserir o sujeito indígena como forma de saber no cenário do Ensino Básico brasileiro. Diante disso, o objetivo geral desta fala é problematizar o discurso didático-pedagógico do livro “Povos indígenas no Brasil Mirim”, direcionado ao ensino fundamental I e publicado em 2015 pelo Instituto Socioambiental. Especificamente, interessa-nos: analisar, discursivamente, como são construídas as representações sociais de terra/cultura/exclusão que perpassam a obra e escavar como são constituídos os discursos didático-pedagógicos sobre os sujeitos indígenas por parte do branco ao se deparar com práticas e valores sociais diferentes da sociedade hegemônica. Nossa hipótese é de que esta materialidade didática, fomentada pela lei 11.645/08, impulsionada a erigir-se por um documento internacional, possibilita a (re)construção e/ou a (re)significação do processo de colonização a partir de um desejo velado de controle por parte daqueles que possuem o poder institucional de cristalizar representações. Para tanto, pautamo-nos, transdisciplinarmente, no assentamento teórico-metodológico da Análise do Discurso Francesa (PÊCHEUX, 1988), na perspectiva discursivo-desconstrutiva (CORACINI, 2007-2015; GUERRA, 2016); no método Arqueogenealógico Foucaultiano (1988-1997); na visada Pós-colonialista (MIGNOLO, 2003-2008; SOUSA SANTOS, 2007-2013; QUIJANO, 2005; ORTIZ, 1983; RAMA, 2008) e nos apontamentos filosóficos de Agamben (2010) com a finalidade de refletirmos sobre os processos de objetivação/subjetivação promovidos a partir dos sujeitos/culturas indígenas. Resultados preliminares apontam para um caminho produtor de possibilidades de efeitos de sentidos (in)(ex)cludentes, viabilizados por uma trama discursiva governamentalizadora de vidas, condutas, culturas e saberes, sob um fluxo discursivo que se entrelaça e entretece a relações de poder capitalistas.

Palavras-chave: Discurso; Representação; Povos indígenas.

"A Educação Inclusiva em discussão: possibilidades e desafios", Profª Drª Solange D´Agua (UNESP)

Resumo: As discussões relacionadas a inclusão de pessoas com deficiência na educação, tem se constituído ao longo dos anos como uma tendência mundial. Certamente esta concepção de educação inclusiva vem em grande parte atender as demandas de uma sociedade mais plural e aberta as diferenças. Os moldes de uma sociedade fechada, padronizada e homogênea foram pouco a pouco cedendo espaço para a construção de relações mais abertas, heterogêneas e complexas que representam a diversidade social. Nesse sentido, historicamente as pessoas com deficiência saíram da obscuridade a qual estavam ‘condenadas’ secularmente e aos poucos vem ocupando espaços e imprimindo novas possibilidades de inserção, respeito e direito social. As políticas iniciadas nos anos 90, por meio das conferências mundiais, resultaram em cada país signatário a constituição de políticas públicas que vem paulatinamente construindo possibilidades inclusivas, no que tange a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade e, por conseguinte na escola. Segundo o documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), a educação inclusiva é um paradigma educacional que se pauta na concepção de direitos humanos, e nas possibilidades de equidade social.  A escola arcaica não corresponde às necessidades de uma escola inclusiva, visto que o conceito de inclusão traz em seu bojo a abertura à diferença, a possibilidade de mudança e em alguns casos, a própria reinvenção das relações, onde o professor não é o único detentor do conhecimento, mas sim o mediador das relações que são construídas no cotidiano escolar. Os processos de ensino, de aprendizagem, de avaliação, o tempo da escola, os espaços e as interações precisam ser redimensionados, buscando aprimorar e construir novas e inéditas formas de se relacionar com o outro, sobretudo o trabalho parceiro, colaborativo entram em destaque nessa escola. A constituição da cultura inclusiva deve ser lapidada por meio das relações e da oportunidade de convívio, por essa razão as mudanças não ocorrem por força legal, mas mediante e a partir de tempos, processos e sujeitos históricos. A transversalidade da educação inclusiva se explicita em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino; assim o Atendimento Educacional Especializado – AEE deve disponibilizar serviços, recursos, formações, informações sobre Tecnologias Assistivas, entre outros programas, de forma a complementar ou suplementar as ações realizadas nas salas de aula. Os processos de inclusão serão efetivados na medida em que mais pessoas com deficiência tenham acesso e permanência na escola e, por conseguinte na educação.

 

MESA-REDONDA 4

SEXTA-FEIRA DAS 8H30 ÀS 10H

Profª Mestre Icléia Caires Moreira (UFMS) e Profª Drª Solange d’Água (UNESP - São José do Rio Preto)

CLique no link para assistir: 

https://www.youtube.com/watch?v=tiSGSruCRkE

CONFERÊNCIA 6 

(ENCERRAMENTO)

SEXTA-FEIRA DAS 19h ÀS 20H30

Prof. Dr. Márcio Scheel (UNESP - São José do Rio Preto)

"Dos meios de viver a morte: a arte em tempos de pandemia"

Resumo: O presente trabalho consiste numa tentativa de compreender a arte em suas relações com duas situações limites, a saber, a doença e a expectativa da morte, prefiguradas no medo que a enfermidade provoca provoca e na percepção da fragilidade da existência que ela coloca no horizonte de nossa existência. Partindo de alguns exemplos tomados às artes plásticas e à literatura, interessa refletir como a arte pode, se é mesmo que pode, nos ensinar não apenas a morrer, mas a sofrer e a resistir diante de cenários e circunstâncias extremas como esta que vivemos nestes tempos de pandemia, quarentena, isolamento social e a consequente angústia que advém dessa realidade extrema.

 

CLique no link para assistir: 

https://www.youtube.com/watch?v=8yecEcvdDGU

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Âncora 1
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